terça-feira, 7 de outubro de 2008

+ Setembro Freire


“O memorial de presença na audiência do tempo ali, quebrando, a esquina foi re-rascunhado de limpo num tempo sem saída quase, quase, quase quando a cidade, antes da curra do progresso obsessivo era unicidade e se limitava às próprias cracas centenárias, enquanto o autor premia a batedeira nos beques de botões de osso remontado intuindo os rumos da vida na rosa doas ventos cuiabanos....Intuindo a rosa da rosa da vida, da rosa na vida...Do tempo... E roda, e roda...E o progresso, o progresso obsessivo... Obsessivo...É o progresso da rosa, da vida... Do tempo, da vida, da rosa...Do tempo, do tempo... Do progresso da vida obsessiva...Que regenera... Que regenera... Que regenera mesmo...Que regenera... O sangue muito pouco...Muito pouco sangue”.

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