quarta-feira, 31 de março de 2010

 (Foto: Dani Dias)

Há um vazio enorme no meu peito. Meu coração trabalha insatisfeito, indiferente, inconsolavel, triste. E a solidão, eterna companheira chora comigo a magoa derradeira desde o instante cruel em que partiste. Há um vazio enorme no meu peito e os meus olhos não podem ler direito a carta que deixaste ao partir. Tua fuga abalou meus sentimentos. Tua ausência aumentou meus sofrimentos, pois há muito tempo não sei o que é sorrir. Caminho vagamente pelo quarto... e beijo e acaricio o teu retrato, pois tua imagem nunca me abandona. Repare só que estranha é a vida, se tu voltasses trôpego, sofrido...

eu te perdoaria... viu, FUJÃO!

(Autor Desconhecido)*

Nenhum comentário: